ar rasto poças de sangue sol tam-se letras das mãos
o chão é uma sopa sem sentido
devia haver varre dores de palavras [passo no Entroncamento a 174 Km/h o relógio marca 14:53 e a temperatura, lá fora, hesita entre os 26 e os 27ºC]
[o meu comentário anterior desapareceu e eu não sei reproduzi-lo fielmente] Francisco, às vezes penso que nem os meus próprios fragmentos reconheceria. Mas sou perita em recolher e dar casa a frangmentos de momentos, água, vento, sorrisos e passos que tropeçam em pedras que nunca estiveram lá. Um beijo.
4 comentários:
à velocidade da vida ... recolherias os meus fragmentos se os encontrasses espalhados pelas ruas?
[o meu comentário anterior desapareceu e eu não sei reproduzi-lo fielmente]
Francisco, às vezes penso que nem os meus próprios fragmentos reconheceria. Mas sou perita em recolher e dar casa a frangmentos de momentos, água, vento, sorrisos e passos que tropeçam em pedras que nunca estiveram lá. Um beijo.
*fragmentos
[a minha vida anterior desapareceu e eu não sei reproduzi-la fielmente]
Sandra, sempre te soube assim. Beijo
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