27 novembro 2011
So, please…
A acompanhar a respiração ainda atribulada da piolha, sento-me ao fundo da cama com o computador.
22 novembro 2011
No ar.
[Rabiscos e palavras, 11 de Outubro de 2004]
O sol queimaO nevoeiro que passa lá fora, infinitamente leve,
carrega o peso de histórias de todo o mundo.
Transportará as minhas?
Vamos a 980Km/h e nem assim consigo agarrar o que está dentro de mim.
É quase tudo infinitamente belo,
mas quando há um quase, nunca há o infinito.
O que está dentro de nós é bem maior.
Olhei para baixo
Está tudo suspenso, sem fios, sem rede,
parado no tempo.
Estamos acima das sombras.
[Islândia]
E, subitamente, a quebraa ruptura no céu,
o branco continua em terra
perdido de pessoas
inundado de alma.
[E é perante a imensidão que tenho de preencher os formulários de entrada nos EUA]
Mantém-se a paz, a perder de vista,cheia de ondulações sinuosas e abismos abruptos.
Equilíbrio.
A natureza tem a mais fiel balança de todas.
20 novembro 2011
19 novembro 2011
18 novembro 2011
05 novembro 2011
Iluminação natural.
[Fotografia: Sandra Afonso]
Saudades quotidianas de noites que se prolongam em madrugadas com candeeiros pendurados em árvores. As árvores, como ligações que crescem e se enraízam com o passar das estações. Momentos que se guardam no coração. Mesmo que sangre.
Saudades quotidianas de noites que se prolongam em madrugadas com candeeiros pendurados em árvores. As árvores, como ligações que crescem e se enraízam com o passar das estações. Momentos que se guardam no coração. Mesmo que sangre.
03 novembro 2011
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