26 abril 2012
12 abril 2012
08 abril 2012
Grão a grão…
Enche-se a alma de saudade.
Do toque passado,
a vertigem do confronto.
Contam-se momentos, um a um.
Antecipa-se uma esperança irracional.
05 abril 2012
02 abril 2012
I need to move.
Tentei escrever-te com o café.
Mas ainda há vocábulos de Novembro no ar e já estamos na Primavera.
O tempo não bate certo.
Os relógios pararam ou correm mais depressa.
Está tudo desfasado, num compasso imperceptível.
Há silêncios a crescer enquanto árvores são abatidas.
Vão-se braços e raízes.
Começar outra vez.
Outra vez.
Outra vez.
[Já não quero.]
Mas ainda há vocábulos de Novembro no ar e já estamos na Primavera.
O tempo não bate certo.
Os relógios pararam ou correm mais depressa.
Está tudo desfasado, num compasso imperceptível.
Há silêncios a crescer enquanto árvores são abatidas.
Vão-se braços e raízes.
Começar outra vez.
Outra vez.
Outra vez.
[Já não quero.]
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