07 abril 2014
O vento não se agarra com as mãos.
O vento não se agarra com as mãos.
É como o amor ou a tristeza ou a saudade.
Inspira-se, enche-nos o peito, fica.
Em terras estéreis, varre-nos a alma e os olhos de pó.
Expande-se e corre nas veias.
Rebenta com o sono e as convenções ridículas.
Como a liberdade.
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